Aluizzio Vieira, paraibano residente nos Estados Unidos lança livro distópico sobre a Floresta Amazônica

Aluizzio Vieira, um paraibano, que reside atualmente nos Estados Unidos, lançou um livro distópico sobre a Floresta Amazônica, que narra um cenário em que a floresta teria maior protagonismo nas dinâmicas globais.

Conforme observou o ClickPB, a obra, intitulada como ‘Tegumento: Reino Independente do Amazonas’, é de autoria de Aluizzio Vieira e possui 33 páginas.

O livro é a primeira publicação do paraibano, que pretende lançar outras duas obras ainda neste ano de 2025, sobre gastronomia e ficção.

A obra do autor de 43 anos foi publicada em uma coletânea com outros 21 contos inéditos de novos autores. Aluizzio Vieira escreve desde a infância: “rascunhava histórias e poesias. Tenho caixas cheias delas”, afirmou.

Aluizzio, chefe de cozinha há cerca de 15 anos, começou a escrever a obra durante a pandemia da Covid-19. Segundo ele, a inspiração surgiu após assistir a uma matéria na televisão sobre uma tragédia enfrentada pelos povos indígenas ianomâmis.

“Enquanto assistia a uma matéria televisiva sobre a tragédia enfrentada pelos ianomâmis, diante da exploração desenfreada dos garimpeiros, senti o peso de uma realidade brutal que não podia ignorar”, revelou o chefe de cozinha.

Atualmente, Aluizzio está organizando uma coletânea de contos inspirados na culinária, projeto que unirá suas duas grandes paixões.

“A intenção é alimentar tanto o corpo quanto a mente daqueles que entram em contato com essas criações”, declarou.

Aluizzio Vieira é formado em Turismo e possui especialização na área. Formou-se chef de cozinha e sommelier em Rosário, na Argentina. Com a culinária, teve a oportunidade de trabalhar no Brasil, Argentina, Espanha, Portugal, Irlanda e Canadá.

O paraibano reside atualmente nos Estados Unidos, no estado de Delaware, onde possui uma empresa de consultoria e atua também como como Private Chef, preparando refeições personalizadas em eventos privados.

A obra é descrita como uma ficção. Num mundo despótico, onde a Amazônia se torna um reino independente, com os povos originários dominando tanto tecnologias de ponta, quanto magias ancestrais para se defenderem dos ataques gerados pela vaidade e pelo capital.

Capa do livro. (Foto: assessoria)

*Com assessoria

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