Como os Mamonas Assassinas estariam hoje, na casa dos 50 anos: Inteligência Artificial mostra

Conhecida pelo bom humor e e irreverência, a banda Mamonas Assassinas foi criada em Guarulhos (SP), em 1995. E teve um sucesso meteórico que foi interrompido pela acidente trágico que matou todos em 2 de março de 1996.
Em 2023, o artista visual Hidreley Diao usou tecnologia de inteligência artificial para criar as imagens dos integrantes da Banda Mamonas Assassinas, como eles provavelmente estariam quase três décadas após sua morte trágica.
O resultado repercutiu nas redes sociais e os fãs puderam matar a saudade dos músicos que deixaram uma marca de talento e irreverência. Veja um a um como eles estariam.
Dinho – Era o vocalista da banda. Nascido em 5/3/1971, em Irecê, na Bahia, tinha 24 anos e morreu 3 dias antes de seu aniversário. Hoje teria 53 anos.
Samuel Reoli – Era baixista. Nascido em 11/3/1973, tinha 22 anos. Ele e o irmão Sérgio tocavam juntos na banda. Hoje teria 51 anos,
Os integrantes Dinho, Bento Hinoto, Samuel Reoli, Sério Reoli e Júlio Rasec criaram uma forma diferente de lidar com a música – focada em piadas com eles mesmos e com situações.
Sérgio Reoli – Era baterista. Nascido em 30/9/1969, em Guarulhos (SP), tocava com o irmão Samuel na banda. O nome Reoli vem das sílabas iniciais de Reis e Oliveira, sobrenome dos dois irmãos. Hoje teria 55 anos.
Júlio Rasec – Era tecladista. Nascido em 4/1/1968 em Guarulhos (SP), se chamava Júlio César Barbosa e adotou o sobrenome artístico Rasec por ser a inversão de César. Hoje teria 56 anos.
A semente da banda remonta a 1989, quando Sérgio conheceu o irmão de Bento e eles se juntaram a Sérgio Reoli formando a Banda Utopia, que fazia covers de bandas já famosas na época (Legião Urbana, Titãs, Paralamas do Sucesso). .
Ele acabou se tornando o vocalista da banda, que passou a se chamar Mamonas Assassinas. Um nome irreverente que conquistou o público.
O sucesso foi estrondoso. Eles não paravam de se apresentar em shows pelo Brasil, sempre de forma divertida e com grande retorno do público.
A banda também estava sempre em programas de TV, com imensa popularidade, cativando a audiência. A presença dos Mamonas era garantia de muita gente do outro lado da telinha.
Um dos maiores sucessos foi a Brasília Amarela, que virou um must nas rádios na época. O carro ganhou uma popularidade incrível na esteira do clipe dos jovens músicos.
Mas no dia 2/3/1996, todos morreram num acidente com avião na Serra da Cantareira, no norte de São Paulo.
A banda estava a caminho do aeroporto de Guarulhos, em SP, após fazer show em Brasília.
Está é uma das últimas imagens da banda, pois é do show dos Mamonas no estádio Mané Garrincha, em Brasília, que lotou com fãs. Dali eles partiram para a viagem que terminaria em tragédia.
O avião era um Learjet 25D de propriedade do próprio operador Madri Táxi Aéreo, uma empresa de táxi aéreo com sede em Ribeirão Preto.
O modelo do avião era como este da foto. Um Learjet 25D. E tinha o prefixo PT-LSD.
No acidente morreram os 7 passageiros (os 5 da banda, o segurança Sérgio Saturnino Porto e o roadie Isaac Souto, primo de Dinho) e os 2 tripulantes (piloto e co-piloto)
O difícil acesso ao local do acidente acabou por atrasar o socorro que só ocorreu na manhã do dia seguinte.
Entre as causas do acidente, o inquérito apontou inexperiência do co-piloto e fadiga do piloto, que teve uma carga horária exaustiva com a banda. O mesmo avião, com a mesma tripulação, havia levado o grupo para o show em Brasília.
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