Onde assistir Finlândia x Holanda: palpite do confronto das Eliminatórias em Helsinque (07/06)

Na estreia nas Eliminatórias da Copa do Mundo de 2026, os Países Baixos fizeram jus ao apelido e mostraram que não vieram a passeio nem pra fazer turismo nos lagos da Finlândia. Em Helsinque, diante de um público empolgado, o time de Ronald Koeman venceu por 2 a 0 com aquele estilo gelado, porém eficiente, que só quem já passou por Eurocopa sem perder o penteado conhece bem.

A Finlândia até tentou, com aquele jeitão de quem chega quieto na festa, mas logo viu que o anfitrião do jogo era mesmo a Laranja. O primeiro tempo foi marcado por uma boa tentativa de contenção dos donos da casa, que fecharam o miolo e torceram pra bola não entrar. Mas como diria qualquer comentarista raiz: “quem não faz, toma”. E os holandeses tomaram foi o controle da partida, balançando as redes ainda antes do intervalo.

Com mais posse de bola que parente em feriado, os Países Baixos jogaram com calma. Sem correria, sem desespero, só toquinho e infiltração. Quando a Finlândia resolveu sair do mato com o facão, veio o castigo: segundo gol, depois de mais uma jogada bem tramada, com direito a lateral participando como se fosse camisa 10. É o famoso “quem tem plano, não improvisa”.

A diferença técnica era visível até pra quem estava mais interessado na cerveja do que no jogo. Enquanto a Holanda trocava passes como quem joga Fifa no modo fácil, a Finlândia lançava cruzamento no desespero, torcendo pra sobrar alguém com chute calibrado. Não sobrou. E o placar refletiu exatamente o roteiro: controle, frieza e dois gols de quem sabe o caminho do gol.

Ronald Koeman, que não é muito de sorrir nem quando ganha, deve ter saído satisfeito com a estreia. Seu time mostrou padrão, teve cabeça no lugar e evitou correr riscos. Já os finlandeses, mesmo com apoio das arquibancadas, voltam pra casa com a lição: não dá pra sonhar alto sem um meio-campo que crie e uma defesa que segure a bronca.

A sequência agora é de recuperação pros donos da casa, que somam quatro pontos mas viram a boa largada ser freada. Do lado holandês, a expectativa é manter esse embalo e consolidar a liderança. A partida foi um lembrete de que, por mais que o futebol permita surpresas, hierarquia ainda pesa — e nesse sábado, quem teve o comando do jogo foi a camisa laranja.

Palpite para Finlândia x Países Baixos

Apesar do mando de campo e do apoio da torcida em Helsinque, a Finlândia entrou em desvantagem técnica diante dos Países Baixos. O histórico do confronto entre as seleções já sinalizava o favoritismo holandês, reforçado pelo elenco mais experiente e pela proposta tática consistente. O time da casa buscou resistir com uma postura defensiva nos minutos iniciais, mas faltou profundidade e criatividade no ataque.

A tendência antes do apito inicial era de domínio territorial dos visitantes, com controle da posse de bola e aceleração pontual no terço final. A aposta estava na superioridade técnica dos holandeses, capazes de criar chances claras mesmo diante de linhas defensivas bem postadas. Jogadores como Frenkie de Jong e Memphis Depay, ainda que ausentes ou poupados, simbolizam esse padrão de jogo mais maduro e disciplinado da seleção.

O palpite mais lógico para o confronto era uma vitória dos Países Baixos com placar controlado, como se confirmou no 2 a 0 final. A expectativa era de um jogo com poucos gols e marcação firme da Finlândia, que buscaria resistir o quanto pudesse. O favoritismo holandês, no entanto, se impôs com naturalidade, confirmando a superioridade histórica no duelo e reforçando o objetivo de retornar ao protagonismo mundial.

Fonte: Fifa.

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