Os 7 livros mais superestimados de todos os tempos (vem brigar nos comentários)

Nem só de clássicos vive a literatura, mas tem gente que, ao ler certos livros consagrados, sente que está diante de uma obrigação moral e não de uma experiência de leitura. É como entrar num restaurante estrelado e descobrir que o prato principal é ar quente com redução de nada. Os sete títulos a seguir são idolatrados por multidões, carregam edições de luxo, clubes de leitura e defensores fervorosos. Mas quando a poeira da reverência baixa, o que sobra pode ser uma história arrastada, uma heroína insuportável ou um protagonista mais vazio que discurso de formatura. Sim, vamos cutucar vacas sagradas. E não, isso não é um chamado à ignorância, é apenas o direito sagrado de achar chato o que disseram que era genial.

Claro, há quem diga que esses livros mudaram sua vida. E, honestamente, que sorte a dessas pessoas. Mas aqui preferimos falar daqueles que mudaram apenas o nosso humor para pior. Obras que prometem intensidade e entregam lentidão. Personagens que seriam expulsos de qualquer grupo de terapia por insistência em monólogos interiores. E tramas que avançam como tartarugas com crise existencial. O leitor sério, o fã apaixonado e o acadêmico purista estão convidados a argumentar nos comentários. Mas com afeto, tá? A gente também lê Platão. Só que entre ele e uma boa fofoca, bom… depende da fofoca.

Então vamos lá: prepare sua indignação e afie sua retórica. Esta lista não é um ataque à literatura, é um carinho meio atravessado naquelas obras que todo mundo finge amar, mas poucos realmente terminam. Aqui, ninguém está a salvo: nem as irmãs Brontë, nem Sartre, nem o galã literário de queixo pontudo e alma vazia. Esses livros não são necessariamente ruins (ok, alguns talvez sejam), mas estão envoltos em uma névoa de prestígio que, quando dissipada, revela tramas capengas, egos literários inflados e personagens que parecem escritos por algoritmo do século 19. Vem brigar, sim. Mas depois lê com a consciência leve: gostar é subjetivo, mas se entediar também é.

Os 7 livros mais superestimados de todos os tempos (vem brigar nos comentários)

Nem só de clássicos vive a literatura, mas tem gente que, ao ler certos livros consagrados, sente que está diante de uma obrigação moral e não de uma experiência de leitura. É como entrar num restaurante estrelado e descobrir que o prato principal é ar quente com redução de nada. Os sete títulos a seguir são idolatrados por multidões, carregam edições de luxo, clubes de leitura e defensores fervorosos. Mas quando a poeira da reverência baixa, o que sobra pode ser uma história arrastada, uma heroína insuportável ou um protagonista mais vazio que discurso de formatura.

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