6 best-sellers criados em laboratório para você achar que gosta de ler

Sabe aqueles livros que parecem ter sido fabricados numa linha de montagem, com fórmula pronta e cheiro de “mais do mesmo”? Pois é, prepare-se para um passeio por best-sellers tão calibrados para o gosto do público que dá até vontade de perguntar: “Será que eu realmente gosto de ler ou só caí numa armadilha de marketing?” Esses títulos são como aquela música chiclete que toca em toda rádio, você até gosta, mas não sabe muito bem por quê. São livros que parecem ter um manual secreto para encantar multidões e virar febre instantânea, tudo embalado num verniz de profundidade e suspense.

A indústria editorial sabe como poucos criar narrativas que grudam na mente, mesmo que às vezes seja com aquele ar de “mais do mesmo” disfarçado. Afinal, quem nunca se pegou folheando um livro só para dizer que está lendo algo “cult” ou “profundo”, mas que, na verdade, mal lembra da história no dia seguinte? É o poder desses best-sellers criados em laboratório: eles vendem como água, geram discussões calorosas e se tornam o assunto das rodas de amigos, tudo isso mesmo que, no fundo, a gente tenha um pé atrás com tanta popularidade concentrada.

Mas antes que você me jogue pedras, saiba que a missão aqui não é crucificar essas obras, muitas delas têm seu mérito e carisma, mesmo que polidas com molde industrial. A graça está em reconhecer o quanto o mercado editorial sabe exatamente como moldar o que gostamos, com personagens cativantes e tramas envolventes, porém com uma pitada de repetição e conforto previsível. Então, vamos juntos destrinchar esses fenômenos, com humor e olhar crítico, para entender por que eles grudam tanto, mesmo que, às vezes, nos façam questionar: será que estou gostando mesmo ou só sendo guiado?

6 best-sellers criados em laboratório para você achar que gosta de ler

Sabe aqueles livros que parecem ter sido fabricados numa linha de montagem, com fórmula pronta e cheiro de “mais do mesmo”? Pois é, prepare-se para um passeio por best-sellers tão calibrados para o gosto do público que dá até vontade de perguntar: “Será que eu realmente gosto de ler ou só caí numa armadilha de marketing?” Esses títulos são como aquela música chiclete que toca em toda rádio, você até gosta, mas não sabe muito bem por quê. São livros que parecem ter um manual secreto para encantar multidões e virar febre instantânea, tudo embalado num verniz de profundidade e suspense.

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