Tel Aviv em emergência após mísseis iranianos atingirem áreas civis e prédios residenciais

Tel Aviv entrou em estado de emergência nesta sexta-feira após sofrer uma série de ataques com mísseis lançados pelo Irã. A ofensiva veio na sequência de um bombardeio de Israel, que matou líderes militares iranianos e cientistas ligados ao programa nuclear do país. A escalada repentina elevou o nível de alerta no Oriente Médio e provocou reações em várias capitais do mundo.

Pontos Principais:

  • Irã lançou centenas de mísseis após mortes de chefes militares e cientistas.
  • Tel Aviv e Jerusalém foram atingidas; civis ficaram feridos e edifícios danificados.
  • Israel declarou estado de emergência e ativou sistemas de defesa aérea.
  • Conselho de Segurança da ONU convocou reunião urgente sobre a escalada.

Explosões atingiram bairros residenciais e comerciais da capital israelense, com registros de prédios danificados e dezenas de pessoas feridas. O sistema de defesa Domo de Ferro interceptou parte dos projéteis, mas vários mísseis passaram, atingindo áreas centrais e provocando pânico na população. As forças de segurança israelenses orientaram os moradores a se abrigarem até nova ordem.

O ataque ocorreu em meio a um impasse diplomático envolvendo as negociações nucleares entre Irã e potências ocidentais. Com os dois lados endurecendo o discurso, cresce a preocupação internacional com a possibilidade de um conflito direto e prolongado, com impacto regional e global.

Ofensiva militar e consequências imediatas

As forças armadas do Irã lançaram centenas de mísseis balísticos em direção a Israel. De acordo com o Exército israelense, sete regiões de Tel Aviv foram atingidas. Sirenes foram ativadas em diversas cidades e milhares de pessoas buscaram abrigo em estruturas subterrâneas. Em Jerusalém, também houve relatos de explosões causadas por interceptações no ar.

Os ataques iranianos ocorreram menos de 24 horas após Israel bombardear instalações militares e científicas no Irã. Entre os mortos estão o chefe da Guarda Revolucionária e o chefe das Forças Armadas do país, além de dois cientistas nucleares. O governo iraniano classificou a ação como uma agressão direta contra sua soberania e prometeu resposta à altura.

A resposta veio com intensidade. O Irã confirmou o início de uma operação de retaliação coordenada, afirmando que os ataques miram posições estratégicas e que novas fases da operação ainda estão por vir. Segundo autoridades iranianas, os alvos foram escolhidos com base na atuação militar israelense nos últimos meses.

Repercussão internacional e mobilização diplomática

A repercussão do ataque foi imediata. O governo israelense solicitou apoio internacional e reforçou que os ataques iranianos violam tratados internacionais e expõem civis ao risco. O primeiro-ministro israelense declarou que o país está em um momento crítico e que novas ações militares podem ser necessárias.

O Conselho de Segurança da ONU convocou uma reunião de emergência para debater a situação. O governo iraniano enviou uma carta formal à organização, acusando Israel de iniciar uma guerra com seu ataque anterior. Em paralelo, potências ocidentais monitoram a crise e discutem possíveis respostas diplomáticas e estratégicas.

Autoridades dos Estados Unidos afirmaram que não participaram do ataque israelense, mas confirmaram que haviam sido informadas previamente. O governo norte-americano declarou que seu foco é proteger tropas e cidadãos na região e defendeu a contenção dos dois lados para evitar um conflito de maiores proporções.

Impacto interno e cenário de instabilidade regional

O ataque em Tel Aviv provocou impactos imediatos na rotina da cidade. Vários bairros permanecem bloqueados, escolas foram fechadas e o sistema de transporte opera com restrições. Hospitais relataram aumento no número de feridos e serviços de emergência continuam em alerta máximo. O clima é de incerteza quanto aos próximos passos do governo e da oposição iraniana.

Especialistas avaliam que o ataque marca uma mudança no padrão de confrontos entre os dois países. Até agora, ações eram limitadas a territórios de terceiros ou ataques cibernéticos. A troca de bombardeios diretos entre Irã e Israel representa um avanço na confrontação militar, com risco de envolvimento de outros atores regionais.

As próximas horas são consideradas cruciais. A escalada militar compromete qualquer possibilidade imediata de retomada do diálogo sobre o programa nuclear iraniano. Com as declarações públicas de ambos os lados apontando para novos ataques, cresce o temor de um conflito aberto com consequências para toda a região.

Fonte: G1 e R7.

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