Mulher foi encontrada morta na casa do ex após vizinhos virem que o cachorro dela passou o dia na frente do portão, diz polícia


Vizinhos desconfiaram o comportamento do cachorro e acreditaram que a vítima ainda estava na residência. O ex-companheiro confessou crime e segue preso, segundo a delegada. Rosilda foi encontrada morta na casa do ex-companheiro, Goiás
Reprodução/TV Anhanguera
Rosilda Flausina de Jesus Santos, de 49 anos, foi encontrada morta na casa do ex após vizinhos virem que o cachorro dela passou o dia todo na frente do portão do suspeito, segundo a delegada do caso, Gabriela Adas. A delegada disse que o cachorro era muito apegado a ela. “Os vizinhos desconfiaram que se ele estava ali era porque a vítima devia estar lá dentro,” disse a delegada.
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Ao g1, a Defensoria Pública de Goiás disse que representou o investigado durante a audiência de custódia e não comentará sobre o caso (leia a nota completa abaixo). Segundo Gabriela, o ex-companheiro confessou o crime e segue preso.
Segundo Gabriela, Rosilda foi morta com golpes de faca no sábado (7), em Goiânia, na Colônia Santa Marta. Gabriela informou que o ex-companheiro, de 64 anos, vai responder por feminicídio. Os dois moraram juntos por um ano e meio e estavam separados há um mês, informou a delegada. Gabriela informou que foram os vizinhos que chamaram a polícia.
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Em depoimento para a delegada, o suspeito disse que havia bebido. Rosilda o procurou no bar, e ele foi para casa sozinho. O suspeito disse que a mulher apareceu depois na casa dele.
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Segundo Gabriela, o suspeito não deu mais detalhes, pois afirmou que estava bêbado. A delegada informou que o suspeito está à disposição da Justiça.
Nota da DPE
A Defensoria Pública do Estado de Goiás informa que representou o investigado durante a audiência de custódia, cumprindo seu dever legal e constitucional de garantir a defesa de pessoas que não tenham condições de pagar por um profissional particular, e não comentará sobre o caso. Destaca ainda que após a audiência de custódia, deverá ser iniciado o processo criminal e será oportunizado prazo para o acusado constituir sua defesa. Caso não o faça, a Defensoria Pública permanecerá representando o investigado.
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