Trump proclama celebração de aniversário da Patrulha de Fronteira

O presidente dos EUA, Donald Trump (Partido Republicano), proclamou nesta 3ª feira (27.mai.2025) o dia da “celebração do 101º Aniversário da Patrulha de Fronteira dos Estados Unidos. Será na 4ª feira (28.mai). Eis a íntegra (PDF – 406 kB, em inglês).

“AGORA, PORTANTO, EU, DONALD J. TRUMP, Presidente dos Estados Unidos da América, em virtude da autoridade a mim conferida pela Constituição e pelas leis dos Estados Unidos, proclamo o dia 28 de maio de 2025 como o dia de celebração do 101º Aniversário da Patrulha de Fronteira dos Estados Unidos”, escreveu o presidente em seu perfil no Truth Social. 

O chefe da Casa Branca ressaltou a importância da USBP (Patrulha de Fronteira dos EUA, em português) em sua conta na rede social Truth Social. Segundo ele, é “surpreendente” que Biden, seu antecessor como chefe de Estado, e outros integrantes do Partido Democrata, que faz oposição ao Partido Republicano de Trump, “tenham se recusado a celebrá-los e homenageá-los”.

No documento assinado, Trump critica a “administração anterior” pela forma como conduziu a política migratória dos EUA. Ele também faz comentários sobre a índole dos imigrantes do país.

“Por décadas, a USBP manteve a tênue linha entre a ordem e o caos. Infelizmente, a administração anterior –em um ato extraordinário de engano e traição– importou um exército de imigrantes ilegais não verificados, incluindo criminosos violentos, marginais, membros de gangues e terroristas das partes mais sombrias e perigosas do mundo”, declarou Trump. 

O republicano assumiu seu 2º mandato com a promessa de promover uma política anti-imigratória forte.

Desde janeiro de 2025 –quando voltou à Casa Branca– , Trump assinou documentos que permitem a prisão de estrangeiros em situação ilegal no país nas chamadas “áreas sensíveis”, como igrejas e escolas, por exemplo. Também suspendeu a cidadania por nascimento, decretou situação emergencial na fronteira com o México e suspendeu o programa de admissão de refugiados.

Atualmente, o norte-americano também trava batalha judicial com a Universidade Harvard pela proibição de alunos internacionais na instituição.

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