Obra de Biliu de Campina é reconhecida como patrimônio cultural da Paraíba

A obra do cantor e compositor ‘Biliu de Campina’, que faleceu em 2024, passa a ser considerada a partir desta quarta-feira (7), como patrimônio cultural da Paraíba. Como observou o ClickPB, a informação consta na edição desta quarta do Diário Oficial do Estado (DOE).

O projeto que propôs tal reconhecimento foi feito pelo deputado Wallber Virgolin (PL), aprovado na Assembleia Legislativa da Paraíba (ALPB) e sancionado pelo governador João Azevêdo (PSB).

“Fica declarada como Patrimônio Cultural do Estado da Paraíba a obra de Severino Xavier de Souza, conhecido como Biliu de Campina, cantor e compositor”, diz o primeiro artigo da lei, de número 13.648 de 06 de maio de 2025.

Sobre Biliu de Campina

Nascido Severino Xavier de Sousa, no dia 1º de março de 1949. O cantor adotou o nome da cidade onde nasceu em seu nome artístico, se transformando em Biliu de Campina.

O cantor iniciou a carreira musical em 1978 como compositor. A primeira música feita por ele foi gravada em 1984, por Messias Holanda, e se chamava A Grande Herança.

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Formado em direito e advogado, ele largou a formação e foi viver da música. Autor de canções descontraídas, ele lançou três discos independentes: Tributo a Jackson e Rosil; Forró O Ano Inteiro e Matéria Paga, e dois CDs: Do Jeito Que O Diabo Gosta e Forrobodologia.

Discípulo de Jackson do Pandero, Biliu marcou sua trajetória na música com letrar irreverentes e de duplo sentido.

Confira lei que reconhece a obra de Biliu de Campina como patrimônio cultural da Paraíba: