Federação entre União Brasil e Progressistas deve ficar sem presidente na Paraíba até 2026, diz Efraim Filho

A Federação União Brasil-Progressistas, que será lançada nesta terça-feira (29) em Brasília, deverá ficar ser um presidente na Paraíba, ao menos até março de 2026. A informação foi detalhada ao ClickPB pelo senador Efraim Filho, do União Brasil.

Segundo Efraim, a decisão sobre quem vai presidir a sigla no estado foi adiada, devido a não ter tido consenso entre os componentes dos partidos.

“Na Paraíba, Pernambuco e Paraná, onde não houve consenso, a decisão ficará postergada para março de 2026, a cargo da executiva nacional”.

A executiva deverá analisar, segundo o senador Efraim, qual projeto entre os partidos terá mais viabilidade. “A executiva analisará o projeto com maior viabilidade política, e assim entregará o comando da federação ao mesmo”, disse.

A decisão de definir quem será o presidente da federação na Paraíba apenas no próximo ano ocorre, pois, segundo o Senador, a mesma só precisará de um presidente para a definição das convenções políticas de 2026.

Quem são os filiados ao União Brasil e ao Progressistas na Paraíba?

Entre os principais nomes filiados ao União Brasil (UB) e ao Progressistas (PP) na Paraíba, estão:

  • Aguinaldo Ribeiro (PP);
  • Bruno Cunha Lima (UB);
  • Cícero Lucena (PP);
  • Damião Feliciano (UB);
  • Daniella Ribeiro (PP);
  • Drª Paula (PP);
  • Efraim Filho (UB);
  • George Morais (UB);
  • Gilbertinho (UB);
  • Mersinho Lucena (PP);
  • Taciano Diniz (UB);

E nacionalmente como fica o comando da federação?

No âmbito nacional, a federação que deverá ser chamada de ‘União Progressistas’ contará com dois presidentes, ao menos até dezembro. Serão eles: Ciro Nogueira (Progressistas) e Antõnio Rueda (União Brasil).

 Parlamentares do União Brasil em reunião que aprovou federação com o PP — Foto: União na Câmara/Divulgação
Parlamentares do União Brasil em reunião que aprovou federação com o PP — Foto: União na Câmara/Divulgação

As federações partidárias são um modelo de aliança que une duas ou mais siglas. Com isso, as legendas passam a atuar como uma só por, no mínimo, quatro anos.

Também deve haver alinhamento nas campanhas — ou seja, a federação deve caminhar de forma unificada nas disputas, definindo conjuntamente as candidaturas.

 

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