Quanto ganha um engenheiro eletrônico e como subir na carreira

A carreira de engenheiro eletrônico é uma das mais dinâmicas e promissoras do setor tecnológico e industrial.

Para quem quer saber quanto ganha um engenheiro eletrônico, é essencial entender quais fatores influenciam a remuneração.

Descubra a seguir a média salarial desse profissional em diferentes estágios de sua carreira, as variações de rendimentos, áreas de atuação, formação necessária e como crescer na profissão.

Quanto ganha um engenheiro eletrônico no Brasil?

O salário de um engenheiro eletrônico varia bastante, influenciado por fatores como experiência, área de atuação, tipo de vínculo empregatício e localização geográfica. 

Dados recentes indicam que, em média, um engenheiro eletrônico no Brasil pode ganhar entre R$ 6.000,00 e R$ 12.000,00 mensais no início da carreira.

Conforme o profissional adquire experiência e assume funções de maior responsabilidade, a remuneração pode subir para R$ 15, R$ 20 mil ou até mais, especialmente se atuar em grandes centros urbanos ou em empresas multinacionais.

Confira a variação salarial conforme experiência:

  • Início de carreira: engenheiros eletrônicos recém-formados, costumam ter salários entre R$ 6.000,00 e R$ 8.000,00 mensais, essa faixa salarial é comum em empresas de médio porte e em setores onde a demanda por inovação ainda está se consolidando
  • Experiência intermediária: com alguns anos de atuação e especialização, o salário médio pode variar entre R$ 10.000,00 e R$ 15.000,00 mensais, investimentos em certificações e pós-graduação tendem a resultar em destaque e posições de maior responsabilidade
  • Profissionais experientes: engenheiros eletrônicos com sólida experiência e que atuam em cargos de liderança ou em projetos de alta complexidade podem ganhar a partir de R$ 20.000,00 mensais, chegando a valores superiores em empresas de grande porte ou multinacionais

Além disso, a forma de contratação também pode impactar consideravelmente na salário líquido do engenheiro eletrônico:

Conheça os diferentes tipos de vínculo empregatício:

  • CLT (Consolidação das Leis do Trabalho): o regime garante uma remuneração estável, com benefícios como 13º salário, férias remuneradas, FGTS, plano de saúde e acesso a linhas de crédito Consignado para o setor privado
  • PJ (Pessoa Jurídica): muitos engenheiros eletrônicos optam por trabalhar como PJ, o que pode render em uma remuneração maior, no entanto, implica na necessidade de arcar com custos de administração
  • Concursado: em órgãos públicos, os salários de engenheiros eletrônicos também são competitivos, com planos de carreira bem estruturados e estabilidade após a aprovação no concurso, os valores podem variar conforme o órgão e a região, mas costumam ser atrativos, especialmente para quem busca segurança no emprego

Saiba mais: Qual a profissão que ganha mais dinheiro?

Quais são as áreas de atuação da engenharia eletrônica?

A engenharia eletrônica é uma área de atuação que abrange um grande número de áreas, incluindo conhecimentos de eletrônica, telecomunicações, automação, sistemas embarcados e muito mais. 

O profissional pode trabalhar em diversos setores, tanto na indústria quanto no mercado de tecnologia, no Brasil e no exterior.

Engenheiros eletrônicos podem atuar em:

  • Telecomunicações: projetando e gerenciando redes de comunicação, atuando na transmissão de sinais, desenvolvimento de sistemas de fibra óptica e redes móveis
  • Automação industrial: desenvolvendo sistemas de controle para processos industriais, utilizando tecnologias como PLCs (Controladores Lógicos Programáveis) e sistemas SCADA para monitoramento e controle remoto
  • Eletrônica de consumo: criando dispositivos eletrônicos para uso pessoal, como smartphones, tablets, aparelhos de TV, dispositivos de áudio e sistemas de automação residencial
  • Sistemas embarcados: projetando e implementando hardware e software para sistemas integrados, como os utilizados em automóveis, equipamentos médicos e dispositivos de Internet das Coisas (IoT)
  • Energias renováveis: atuando no desenvolvimento de sistemas de controle e monitoramento para plantas solares e eólicas, contribuindo para a eficiência energética e a sustentabilidade

Assim como as áreas de atuação, o mercado de trabalho para engenheiros eletrônicos no Brasil e exterior também é um fator que pode impactar tanto a carreira desse profissional, como a faixa salarial.

No Brasil, o setor de engenharia eletrônica está em constante crescimento, especialmente com o avanço da tecnologia 5G, a expansão da Internet das Coisas e o investimento em automação industrial.

Confira: Quanto ganha um engenheiro civil?

Empresas de tecnologia, telecomunicações e indústrias de automação oferecem oportunidades de trabalho em grandes centros urbanos, como São Paulo, Rio de Janeiro, Curitiba e Belo Horizonte.

No exterior, engenheiros eletrônicos brasileiros são muito valorizados, especialmente em países com alta demanda por profissionais qualificados.

Em mercados como os Estados Unidos, Europa e países da Ásia, a remuneração costuma ser ainda mais atrativa, e há oportunidades para trabalhar em projetos inovadores, pesquisa e desenvolvimento, e em empresas multinacionais de alta tecnologia.

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Formação necessária para atuar como engenheiro eletrônico

Para entrar na carreira de engenharia eletrônica, é preciso passar por um processo de formação que envolve algumas etapas.

De início, é necessário ingressar no curso de graduação em Engenharia Eletrônica, que tem duração média de 5 a 6 anos.

Durante a graduação, o aluno estuda disciplinas como circuitos elétricos, microeletrônica, sistemas digitais, controle, automação e telecomunicações.

Nesta etapa, a realização de estágios é fundamental para adquirir experiência prática e se familiarizar com o ambiente profissional.

Estágios em indústrias, empresas de telecomunicações e startups tecnológicas são altamente recomendados, pois oferecem uma visão realista dos desafios e oportunidades do mercado.

Leia mais: O que é um freelancer?

Após a graduação, o engenheiro eletrônico pode buscar certificações e cursos de especialização que valorizem seu currículo.

Muitos profissionais optam por realizar uma pós-graduação (especialização ou mestrado) para aprofundar seus conhecimentos e ampliar as oportunidades de atuação.

Cursos de especialização em áreas de ponta, como inteligência artificial aplicada à eletrônica, cibersegurança e energias renováveis, também são muito valorizados.

Outro ponto fundamental é o registro no Conselho Regional de Engenharia e Agronomia (CREA), que é obrigatório para o exercício legal da profissão.

Esse registro garante que o engenheiro esteja em conformidade com as normas de atuação e tem papel importante na valorização da carreira.

Vale a pena ser engenheiro eletrônico autônomo ou PJ?

Muitos engenheiros eletrônicos optam por atuar como autônomos ou abrir suas próprias empresas, adotando o modelo de PJ.

Trabalhar como autônomo ou PJ pode significar uma remuneração nominal maior, pois o profissional pode negociar contratos e projetos diretamente com clientes ou empresas.

No entanto, essa modalidade exige que o engenheiro assuma responsabilidades extras, como a gestão de sua própria contabilidade, impostos e questões administrativas.

Além disso, os benefícios típicos do regime CLT geralmente não ficam disponíveis, o que torna o planejamento financeiro pessoal essencial.

Por outro lado, abrir uma empresa pode oferecer oportunidades para diversificar os serviços, participar de projetos de grande porte e atuar em múltiplos mercados.

Empresas especializadas em consultoria, desenvolvimento de projetos eletrônicos e suporte tecnológico têm ganhado espaço no mercado nacional e internacional.

A tributação, embora mais complexa, pode ser otimizada com a escolha de regimes fiscais adequados e o uso de incentivos oferecidos pelo governo para pequenas e médias empresas.

Saiba também: Quais são os principais direitos trabalhistas?

Para muitos engenheiros, a escolha entre atuar como CLT ou como PJ dependerá do perfil profissional, das expectativas de crescimento e da disposição para assumir os riscos e responsabilidades de ser empreendedor. 

Muitos profissionais optam por começar a carreira sob o regime CLT e, conforme ganham experiência e constroem uma rede de contatos, migram para o modelo PJ ou autônomo, buscando maior flexibilidade e potencial de ganhos.

Quanto ganha um engenheiro eletrônico CLT?

O salário de um engenheiro eletrônico contratado pelo regime CLT pode variar bastante de acordo com o nível de experiência, região onde atua, porte da empresa, setor e qualificação profissional. 

Em média, profissionais em início de carreira ganham entre R$ 4.000,00 e R$ 6.000,00. Já os engenheiros com experiência intermediária, entre 5 e 10 anos de atuação, podem alcançar salários entre R$ 8.000,00 e R$ 12.000,00

Em empresas de grande porte, multinacionais ou no setor industrial de alta complexidade, esse valor pode ultrapassar os R$ 15 mil mensais.

Estar registrado como CLT oferece vantagens importantes que impactam diretamente na estabilidade financeira e, por consequência, no poder de compra e qualidade de vida do engenheiro. 

Entre os benefícios previstos na legislação e comumente oferecidos pelas empresas, estão:

  • Férias remuneradas: direito a 30 dias de descanso com remuneração acrescida de 1/3 do salário
  • 13º salário: valor extra anual proporcional ao tempo de trabalho no ano
  • Depósito mensal do FGTS: 8% do salário é depositado em uma conta vinculada ao trabalhador
  • INSS pago pela empresa: que contribui para aposentadoria e outros benefícios previdenciários
  • Plano de saúde: muitas empresas oferecem convênios médicos para o colaborador e familiares
  • Vale-alimentação ou refeição: auxílio para cobrir despesas com alimentação
  • Acesso ao Consignado privado: empréstimo acessível com desconto na folha de pagamento do salário
  • Antecipação saque-aniversário do FGTS: permite usar recursos do FGTS de forma antecipada sem comprometer a renda mensal

Esses benefícios tornam a vaga CLT mais atrativa e oferecem ao engenheiro eletrônico maior previsibilidade para organizar sua vida financeira, planejar investimentos e até aproveitar condições exclusivas de crédito.

Uma das grandes novidades recentes para quem trabalha com carteira assinada, inclusive engenheiros eletrônicos, é a reformulação do Consignado privado.

Essa modalidade de crédito foi regulamentada para oferecer um acesso mais amplo, permitindo que mais trabalhadores CLT possam contratar o empréstimo diretamente pelo aplicativo Carteira de Trabalho Digital, sem depender de convênio entre empresa e banco, como era exigido anteriormente.

Atualmente, para contratar, é necessário ter:

  • Vínculo empregatício ativo
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Com o novo modelo, os bancos passam a acessar dados básicos do trabalhador, como nome, CPF, tempo de empresa e margem disponível, mediante autorização prévia

A partir dessas informações, o trabalhador recebe propostas personalizadas em até 24 horas, podendo comparar e escolher a melhor opção de crédito para seu perfil.

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O pagamento das parcelas é feito diretamente via desconto em folha de pagamento, com integração ao sistema eSocial, o que garante mais segurança para as instituições financeiras e taxas de juros notavelmente mais acessíveis para o trabalhador.

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Confira também: A meutudo é confiável?

Além do Consignado privado, outra solução financeira acessível aos engenheiros eletrônicos CLT é a Antecipação saque-aniversário do FGTS, uma modalidade prática, segura e sem burocracia.

Essa opção é voltada para trabalhadores que atuam ou já atuaram com carteira assinada e que possuem saldo disponível no FGTS, tanto em contas ativas quanto inativas. 

Para solicitar, é necessário que o trabalhador habilite a modalidade Saque-Aniversário através do aplicativo do FGTS.

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