Robótica na escola incentiva alunos do Capão Redondo a se tornarem cientistas 

“Nós temos aqui crianças fazendo programação, criando sites e fazendo isso para a sociedade. São garotos com um futuro brilhante pela frente”. É assim, cheio de orgulho, que o professor de sociologia José Augusto fala dos seus alunos, na Escola Estadual Munhoz Filho, no Capão Redondo, zona sul de São Paulo.

Juntos, professor e estudantes desenvolvem projetos de robótica e tecnologia que tem como propósito melhorar a vida das pessoas. Da sala de aula, ou melhor, do laboratório, já saíram robôs, carrinhos controlados por celular, aromatizadores que repele o mosquito da dengue e até um óculos para ajudar na orientação de pessoas com deficiência visual.

“Usamos materiais reutilizáveis, um ventilador de CPU, uma lâmpada de led e o arduino, que um chip”, explica a estudante Natália Soares, uma das responsáveis por um dispositivo que de tempos e tempos libera repelente para insetos no ambiente, sem precisar ser acionado por uma pessoa.

Como cientistas mirins, os estudantes já participaram de competições nacionais de tecnologia e inovação e fizeram bonito.

“Eu sempre fui um entusiasta, sempre gostei de jogar videogame e ver desenhos e aí eu percebi que queria aprender a criar os jogos”, conta Murilo da Silva Marcolino, integrante do projeto. “A gente fez um robô, óculos para pessoas com deficiência visual… eu acho que essas ideias podem impactar não só aqui, mas o mundo todo.”

Mas como criar um laboratório de robótica dentro da escola? Para saber, é só dar o play no quinto episódio do Vale Nota Ensino Médio, uma produção original da Agência Mural, com apoio do Instituto Unibanco.

Ouça o podcast Vale Nota Ensino Médio no Spotify, Apple Music, Youtube, Amazon Music ou em sua plataforma de podcast favorita.

Agência Mural

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