Crédito do Trabalhador requer pesquisa de juros para escolher melhor opção

O Crédito do Trabalhador se consolidou como uma alternativa promissora ao crédito tradicional, permitindo que celetistas contratem empréstimos com desconto direto na folha de pagamento.

No entanto, apesar da expectativa de juros mais baixos, os valores cobrados ainda variam bastante entre os bancos. Por isso, atenção na hora de comparar as ofertas é fundamental.

Confira, a seguir, como funcionam os juros no consignado CLT, por que a pesquisa é essencial e como fugir das taxas mais altas aproveitando as melhores condições do mercado.

Como funcionam os juros no Crédito do Trabalhador?

O Consignado privado, também conhecido como crédito privado do trabalhador, não possui um teto de juros fixos.

Desde o início do programa, a expectativa do governo era de que a concorrência entre os bancos, em formato de leilão no aplicativo da Carteira de Trabalho Digital, gerasse taxas mais atrativas — idealmente abaixo de 4% ao mês.

No entanto, na prática, as taxas podem chegar a até 6% ao mês, o que surpreendeu muitos trabalhadores. Isso pode ocorrer por diversos motivos, como:

  • Perfil de crédito do trabalhador (ex: longo histórico de inadimplência)
  • Tempo de empresa e estabilidade no vínculo
  • Risco de demissão
  • Limitações do sistema da CTPS Digital, que pode não estar exibindo todas as propostas disponíveis

Essas variáveis impactam diretamente as condições ofertadas pelas instituições financeiras, tornando a análise e comparação indispensáveis antes de fechar qualquer contrato.

Porque a pesquisa de juros é importante para os trabalhadores CLT?

Mesmo com dezenas de bancos participando do novo Consignado CLT, nem todos conseguem enviar propostas a todos os trabalhadores. O sistema da CTPS Digital ainda apresenta instabilidades, principalmente devido à alta demanda inicial.

Isso significa que a primeira oferta recebida pode não ser a melhor — e aceitar sem avaliar outras possibilidades pode gerar custos maiores no longo prazo.

A partir de 25 de abril, os bancos e fintechs passam a oferecer o Crédito do Trabalhador diretamente nos seus próprios aplicativos e sites, o que pode melhorar a concorrência entre as instituições.

Portanto, analisar as taxas de juros, o Custo Efetivo Total (CET) e o prazo de pagamento de cada proposta é a melhor forma de garantir uma contratação inteligente.

Como fugir dos juros altos?

Evitar taxas elevadas começa com uma análise cuidadosa entre os bancos participantes.

Nesse momento que o crédito é oferecido pela CTPS, os trabalhadores podem comparar várias propostas no mesmo lugar e assim entender qual oferta é mais vantajosa.

Mas não é só isso: quem já contratou um consignado pode recorrer à portabilidade, transferindo o empréstimo para uma instituição com juros menores e condições mais favoráveis.

A portabilidade do novo Consignado privado estará disponível a partir de 06 de junho de 2025.

Leia também: Entenda o que é e como trocar dívida cara por barata

Até lá, você pode encontrar boas taxas de juros aqui na meutudo! Em parceria com a Parati Financeira, oferecemos o Crédito do Trabalhador com condições competitivas e contratação 100% digital.

Essa parceria permite que propostas sejam recebidas dentro do aplicativo da Carteira de Trabalho Digital em nome da Parati, com finalização segura e transparente no aplicativo da meutudo.

Confira as vantagens:

  • Taxas de juros mais acessíveis
  • Processo online, simples e rápido
  • Análise personalizada para cada perfil
  • Disponível mesmo para quem está negativado*

* Sujeito a análise de crédito.

O Crédito do Trabalhador é uma excelente oportunidade para quem precisa reorganizar o orçamento e fugir das dívidas caras, mas a ausência de teto nos juros exige atenção redobrada.

Com mais bancos entrando na disputa e canais diretos sendo liberados, pesquisar, comparar e escolher com calma é a melhor estratégia para garantir economia e segurança financeira.

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