Futuro do estádio define permanência do consórcio no Chelsea

O coproprietário do Chelsea, Todd Boehly, afirmou que o futuro do estádio do clube será crucial para determinar se o consórcio que administra o time permanecerá unido ou tomará a decisão de se separar, segundo informações divulgadas pelo The Athletic. O consórcio Boehly-Clearlake adquiriu o Chelsea em maio de 2022, com a condição de construir um novo estádio, seja por meio da reforma de Stamford Bridge ou de uma nova localização.

O consórcio adquiriu, no ano passado, o terreno das Sir Oswald Stoll Mansions, adjacente ao estádio Stamford Bridge, e demonstrou interesse em terrenos em Earl’s Court. No entanto, ainda está explorando suas opções. A crise na propriedade do Chelsea e as tensões crescentes devido à saída de Pochettino, à falta de progresso nos planos do estádio e às diferenças culturais sobre como o Chelsea opera têm sido pontos de discussão.

Em entrevista à Bloomberg, Boehly expressou a complexidade do projeto dentro de Londres. “Temos que pensar a longo prazo sobre o que estamos tentando realizar”, disse. “Temos uma grande oportunidade de desenvolvimento de estádio que precisamos concretizar. Acho que será onde nos alinharemos ou, no final das contas, decidiremos seguir caminhos diferentes.”

Em setembro do ano passado, Boehly e Clearlake começaram a explorar a possibilidade de adquirir a parte restante do clube, mas não avançaram além dessa fase. Desde a compra do clube de Roman Abramovich, o Chelsea ainda não conquistou um troféu. No entanto, tem a chance de se classificar para a Liga dos Campeões nesta temporada.

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