Quanto ganha um comissário de bordo em 2025?

A profissão de comissário de bordo pode despertar interesse em algumas pessoas, seja pela sofisticação associado às viagens internacionais ou pela oportunidade de conhecer diferentes culturas. 

No entanto, além desses atrativos, é fundamental compreender a remuneração e os requisitos necessários para ingressar nessa carreira. 

Confira quanto ganha um comissário de bordo no Brasil em 2025, as qualificações exigidas, as diferentes áreas de atuação e outros aspectos relevantes da profissão.​

Qual é a formação e experiência exigidas para um comissário de bordo?

Para se tornar um comissário de bordo no Brasil, é necessário cumprir uma série de requisitos estabelecidos pelas autoridades de aviação civil. 

Esses critérios visam garantir que os profissionais estejam aptos a assegurar a segurança e o conforto dos passageiros durante os voos.​

Requisitos básicos

  • Idade mínima: 18 anos
  • Escolaridade: ensino médio completo
  • Idioma: não é obrigatório. No entanto, ter conhecimentos intermediários de inglês é altamente recomendável, especialmente para aqueles que desejam atuar em voos internacionais

Formação específica

É obrigatório realizar um curso de comissário de bordo em uma instituição homologada pela Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC). 

A duração média desses cursos é de 4 a 5 meses, que abrange disciplinas como:

  • Legislação e regulamentação de segurança na aeronave
  • Primeiros socorros
  • Sobrevivência no mar
  • Combate ao fogo
  • Análises meteorológicas

Após a conclusão do curso, o candidato deve ser aprovado em um exame teórico aplicado pela ANAC e obter o Certificado Médico Aeronáutico (CMA) de 2ª classe ou superior. ​

Confira: Qual a profissão que ganha mais dinheiro

Como se tornar comissário?

O caminho para se tornar um comissário de bordo envolve várias etapas que asseguram a preparação adequada do profissional para enfrentar os desafios da profissão.​

Confira o passo a passo para se tornar comissário bordado:

  1. Atenda aos requisitos básicos: certifique-se de que possui a idade mínima de 18 anos e o ensino médio completo
  2. Matricule-se em um curso homologado pela ANAC: escolha uma escola de aviação reconhecida e conclua o curso de formação de comissário de bordo
  3. Obtenha o Certificado Médico Aeronáutico (CMA): realize os exames médicos necessários para garantir aptidão física e psicologicamente para exercer a função
  4. Aprove no exame teórico da ANAC: após concluir o curso, submeta-se ao exame oficial da ANAC e obtenha a aprovação
  5. Participe dos processos seletivos das companhias aéreas: com a certificação em mãos, candidate-se às vagas disponíveis nas empresas do setor
  6. Realize o treinamento específico da companhia: uma vez selecionado, participe dos treinamentos específicos da aeronave em que irá atuar, oferecidos pela empresa contratante
  7. Conclua o estágio prático e obtenha a habilitação: após o treinamento, realize o estágio prático e, sendo aprovado, a empresa solicitará à ANAC a emissão do Certificado de Habilitação Técnica (CHT), permitindo que você atue formalmente em voos

É importante destacar que, a partir de 2025, algumas dessas exigências podem ser alteradas, como a necessidade de formação em um centro de instrução autorizado.

Já que o candidato poderá ser treinado dentro da própria empresa e comprovar a capacidade técnica para obter a autorização para executar o trabalho.

Quanto ganha um comissário de bordo no Brasil?

Segundo dados do Glassdoor, a média salarial de um comissário de bordo no Brasil é de R$ 7.217 por mês. Esse valor é baseado em 163 salários enviados anonimamente ao site, podendo variar conforme a companhia aérea, tempo de experiência e benefícios adicionais.

Além do salário base, existem remunerações extras que podem influenciar significativamente os ganhos mensais do profissional.

Quais as remunerações extras que influenciam o salário?

O salário de um comissário de bordo não se resume apenas ao valor base. Existem diversos adicionais e benefícios que podem aumentar significativamente a remuneração final do profissional. 

Confira os principais adicionais:

  • Adicional por hora de voo: valor pago conforme a quantidade de horas voadas no mês
  • Adicional noturno: remuneração extra para voos realizados entre 22h e 5h
  • Adicional de periculosidade: valor extra devido aos riscos da profissão
  • Horas extras: pagamento adicional por horas trabalhadas além da jornada regular
  • Diárias de alimentação: benefício para cobrir despesas durante viagens

Com todos esses adicionais, o salário de um comissário pode ultrapassar os R$ 10.000, especialmente para aqueles que trabalham em voos internacionais.

Saiba mais: O que é, como funciona o piso salarial

Quanto ganha um comissário de bordo em diferentes áreas de atuação?

Além das companhias aéreas comerciais, os comissários de bordo podem atuar em diferentes setores da aviação. Os salários variam conforme o empregador e o tipo de operação.

Áreas mais comuns de atuação além das companhias aéreas:

  1. Empresas de transporte offshore: trabalhando em helicópteros para empresas petroleiras, com salários que podem ultrapassar R$ 10.000,00
  2. Áreas administrativas: atuação na gestão de tripulação, regulamentações e treinamentos, com salários médios de R$ 7.000,00 a R$ 9.000,00
  3. Táxi aéreo: empresas de transporte executivo, onde o salário pode variar de R$ 6.000,00 a R$ 15.000,00
  4. Aeronaves particulares: trabalhar para empresários ou políticos pode proporcionar ganhos entre R$ 10.000,00 e R$ 25.000,00
  5. Fabricantes de aeronaves: atuação em voos de demonstração, com remunerações personalizadas conforme o contrato

Comissário de bordo pode fazer Empréstimo consignado privado? 

Sim! Comissários de bordo podem solicitar o crédito Consignado privado, desde que sejam contratados sob o regime CLT.   

Esse tipo de empréstimo tem as parcelas descontadas diretamente da folha de pagamento, o que reduz o risco de inadimplência e possibilita taxas de juros mais atrativas.

Nesse novo formato, a margem consignável é de até 35% do salário líquido, ou seja, o trabalhador pode comprometer até 35% de sua renda mensal com o pagamento das parcelas do Consignado privado. 

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