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No Consignado privado, trabalhador vai levar dívida para próximo emprego

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O Governo Federal anunciou que o lançamento do novo modelo de Consignado privado para trabalhadores CLT está previsto para acontecer nesta sexta-feira (21).

Uma das novidades dessa modalidade é a possibilidade de Portabilidade da dívida em caso de troca de emprego, para que o trabalhador possa continuar pagando o empréstimo e evite a inadimplência.

Confira como vai funcionar o novo Consignado privado e a Portabilidade de dívida, quais são os requisitos para contratação e quando o crédito estará disponível. Continue a leitura!

Como vai funcionar o Consignado privado para trabalhador?

O crédito Consignado privado para trabalhadores CLT passou por uma reformulação para oferecer condições mais vantajosas e acessíveis, como taxas de juros mais baixas.

O novo modelo mantém sua característica principal de ter o pagamento das parcelas descontado diretamente na folha de pagamento do salário do trabalhador.

Porém, agora, os trabalhadores poderão comparar propostas de diferentes instituições financeiras no aplicativo Carteira de Trabalho Digital (CTPS Digital), antes de contratar o crédito.

Com isso, as instituições financeiras competirão para oferecer taxas de juros mais atrativas, tornando esse tipo de empréstimo mais acessível.

Você pode ter uma experiência prévia de como vai funcionar essa etapa na CTPS Digital usando o nosso simulador de Consignado privado abaixo. Confira!

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Ao optar pela proposta de sua preferência, o trabalhador deverá clicar no link disponibilizado para ser direcionado ao canal da instituição financeira escolhida e finalizar a contratação do crédito.

Além disso, em caso de demissão sem justa causa, até 10% do saldo do FGTS e 100% da multa rescisória poderão ser utilizados para reduzir ou quitar o saldo devedor do empréstimo, dependendo do valor disponível.

Atenção: O saldo do FGTS não será sacado no momento da contratação; ele servirá apenas como garantia e poderá ser acionado em caso de fim do vínculo empregatício.

No entanto, o uso do FGTS, assim como outras regras, ainda estão em fase de regulamentação, e podem passar por alterações até junho de 2025.

Se você tem interesse em saber assim que o novo Consignado privado estiver disponível, clique aqui e inscreva-se para receber atualizações em primeira mão. 

Requisitos para contratar o novo crédito para trabalhador

Para acessar o novo modelo de Consignado privado, também chamado de Crédito do Trabalhador, é preciso atender a alguns critérios estabelecidos pelo Governo Federal.

Essa linha de crédito será destinada exclusivamente a trabalhadores com carteira assinada do setor privado, incluindo também empregados domésticos, rurais e os contratados por Microempreendedores Individuais (MEIs).

Além disso, é necessário que o trabalhador tenha recebido pelo menos um salário no mês da contratação e esteja com o contrato de trabalho ativo.

Apesar do uso do FGTS como garantia, esse novo modelo de Consignado não exige que o trabalhador tenha saldo no Fundo de Garantia para a contratação.

O saldo do Fundo servirá apenas como garantia em caso de demissão sem justa causa, conforme as regras estabelecidas pelo governo.

Outra informação importante é que não há restrições do governo quanto ao nome negativado nos órgãos de proteção ao crédito.

No entanto, as instituições financeiras poderão aplicar seus próprios critérios na análise e aprovação do crédito.

Se o trabalhador pedir demissão, a dívida irá para o próximo emprego

No novo Consignado privado, se o trabalhador pedir demissão voluntariamente, o saldo da dívida poderá ser transferido para o próximo emprego, mantendo o desconto em folha de pagamento.

De acordo com o Governo Federal, essa mudança tem como objetivo evitar que o trabalhador precise quitar o saldo devedor de forma antecipada ao trocar de empresa, tornando o crédito mais acessível e com menor risco de inadimplência.

Por outro lado, se o trabalhador for demitido sem justa causa, a dívida poderá ser quitada utilizando até 10% do saldo do FGTS e 100% da multa rescisória, como já citamos.

Caso esses valores não sejam suficientes para cobrir o saldo devedor, a instituição financeira poderá renegociar o pagamento com o trabalhador.

O que acontece com a dívida em cada situação?

  • Pedido de demissão voluntária – O empréstimo será transferido para o próximo emprego, mantendo as mesmas condições de pagamento
  • Demissão sem justa causa – A dívida será quitada parcial ou totalmente com até 10% do FGTS e 100% da multa rescisória. Se restar saldo devedor, a instituição financeira deverá oferecer alternativas de pagamento

A Portabilidade da dívida entre empregos é uma das principais mudanças dessa reformulação do Consignado privado, permitindo que o trabalhador tenha maior segurança e previsibilidade no pagamento do empréstimo.

Leia também: Novas regras no Consignado privado

Novo crédito para trabalhador tem lançamento essa semana

O lançamento do novo modelo de Consignado privado está previsto para sexta-feira, 21 de março de 2025.

A partir dessa data, os trabalhadores poderão fazer simulações e iniciar as solicitações do novo modelo crédito por meio do aplicativo Carteira de Trabalho Digital.

Aqui na meutudo, em parceria com a Parati Financeira, tudo já está sendo preparado para oferecer essa nova modalidade de crédito assim que for liberada.

Nossas propostas estarão disponíveis por meio do aplicativo da Carteira de Trabalho Digital com o nome da nossa parceira, Parati Financeira.

Além disso, a previsão é que a partir de 25 de abril de 2025, também seja possível contratar o novo Consignado privado diretamente em nosso site ou aplicativo gratuito.

Saiba mais: A parceria revolucionária entre a meutudo e a Parati

Se tem interesse e quer uma estimativa de quanto poderá contratar no novo Consignado privado com a gente, você pode usar o simulador abaixo. Confira!

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