O Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) possui diversas formas de contribuição previdenciária disponíveis para os trabalhadores autônomos.
O código 1007 do INSS é uma das maneiras de contribuição que garante todos os benefícios da Previdência Social, incluindo a aposentadoria para os profissionais que não possuem vínculo empregatício.
Continue lendo para você entender sobre as formas de contribuição para autônomos, o que é o código 1007 INSS, como ele funciona, quem pode utilizá-lo e o valor atualizado para 2025.
O que é o código 1007 do INSS?
O código 1007 do INSS é uma categoria específica de contribuintes da Previdência Social Brasileira, utilizado por trabalhadores autônomos, sem vínculo empregatício, que optam por contribuir com a Previdência Social.
Os contribuintes individuais que optam pelo plano tradicional de contribuição previdenciária, recebem esse código que permite a contribuição com a taxa de 20% do salário de contribuição.
Saiba mais: Conheça os códigos de pagamento do INSS e o que significam
Essa ação garante aos contribuintes acesso aos benefícios previdenciários, incluindo aposentadoria por tempo de contribuição, pensão por morte, auxílio-doença e outros.
Como funciona o código 1007 do INSS?
O código 1007 do INSS funciona para identificar e classificar os contribuintes que trabalham de forma autônoma e desejam contribuir com INSS de forma avulsa.
O pagamento ao INSS é feito mensalmente pela Guia da Previdência Social (GPS), que pode ser preenchida manualmente ou pela internet.
O valor da contribuição é de 20% sobre o salário mínimo, limitado ao teto da Previdência Social.
É importante que o contribuinte esteja ciente das regras específicas e dos valores de recolhimento ao INSS para garantir o direito aos benefícios da previdência.
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Quem utiliza o código 1007 no INSS?
Trabalhadores autônomos de diversas áreas, como motoristas de aplicativo, mototaxistas, entregadores e outros profissionais sem vínculo empregatício formal, utilizam o código 1007 para contribuir com a Previdência Social.
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Esta modalidade permite que esses profissionais garantam a cobertura previdenciária completa, incluindo aposentadoria e outros benefícios.
Qual o valor do código 1007 em 2025?
Os valores podem variar conforme o tipo de contribuição e o valor do salário mínimo do contribuinte. Confira as taxas para cada tipo de contribuição:
| Tabela INSS para Contribuinte Individual, Autônomo, MEI e outros 2025 | ||
|---|---|---|
| Tipo de Segurado | Alíquota da Contribuição INSS | Valor da Contribuição INSS |
| Contribuinte Individual (Autônomo) | 20%, 11% ou 5% | O contribuinte autônomo, com alíquota de 20%, paga entre R$ 303,60 e R$ 1.618,50, dependendo da faixa salarial entre o salário mínimo e o teto do INSS. Já na tarifa reduzida, a alíquota é de 11% sobre o salário mínimo, gerando um valor de R$ 166,98. Para os contribuintes de baixa renda, a contribuição é de R$ 75,90, equivalente a 5% do salário mínimo, que em 2025 é de R$ 1.518,00. |
| Segurado Especial | 1,3% (1,2% + 0,1%) | Sobre o valor da receita bruta de produção rural |
| MEI – Microempreendedor Individual | 5% ou 15% (Complementação) | A contribuição mínima do MEI é de 5% sobre o salário mínimo, equivalente a R$ 75,90. Caso o empreendedor opte pela contribuição complementar ao INSS, com uma alíquota de 15%, o valor será de R$ 227,70. Portanto, ao optar pelas duas contribuições, o total a ser pago será de R$ 303,60. |
| Segurado Facultativo | 20%, 11% ou 5% | Para quem opta por 20%, o valor é calculado sobre a faixa salarial entre o salário mínimo (R$ 1.518,00) e o teto do INSS (R$ 8.092,54), com uma contribuição que pode variar de R$ 303,60 a R$ 1.618,50. Na tarifa reduzida, a alíquota é de 11% sobre o salário mínimo, o que resulta em R$ 166,98. Já os contribuintes de baixa renda, que pagam 5% sobre o salário mínimo, têm uma contribuição de R$ 75,90. |
Em 2025, os valores da contribuição pelo código 1007 do INSS variam entre R$ 303,60 (20% do salário mínimo de R$ 1.518,00) e R$ 1.618,50 (20% do teto da Previdência de R$ 8.092,54).
No plano simplificado, código 1163 do INSS, a taxa ao INSS é de 11% do salário mínimo, sendo R$ 166,98 por mês. Independente do plano, os valores devem ser pagos mensalmente através da GPS pelo contribuinte.
Saiba mais: Artigo 459 da CLT
Como o autônomo pode contribuir para o INSS?
O INSS disponibiliza diversas formas de contribuição para autônomos, confira:
Plano Normal de Contribuição
O código 1007 do INSS garante a contribuição completa, com 20% do salário mínimo de contribuição, permitindo acesso a todos os benefícios previdenciários.
Plano de Contribuição Simplificado
O código 1163 do INSS permite a contribuição simplificada, com 11% do salário mínimo de contribuição e garante aposentadoria por idade com benefício equivalente ao salário mínimo. Ideal para autônomos que não prestam serviços a empresas.
Contribuição como MEI
Os Microempreendedores Individuais (MEIs) contribuem com uma taxa fixa mensal de 5% do salário mínimo, com o acréscimo de R$ 5,00 de taxa Imposto Sobre o Serviço (ISS).
Esta modalidade oferece uma cobertura previdenciária básica, mas pode ser complementada com contribuições adicionais se desejado.
Quais os direitos de quem contribui pelo código 1007 no INSS?
Pelo código 1007 do INSS, os contribuintes têm direito a todos os benefícios previdenciários, incluindo:
- Aposentadoria por idade
- Aposentadoria por tempo de contribuição
- Pensão por morte
- Auxílio-doença
- Salário-maternidade
- Auxílio-acidente
- Salário-família
- Auxílio-reclusão
Oportunidade: Empréstimo para negativado
Esse código é destinado aos trabalhadores autônomos que desejam ter direito à cobertura completa da previdência social por meio da contribuição avulsa.
Contribuir para o INSS através do código 1007 é uma forma eficiente para trabalhadores sem vínculo empregatício garantirem todos os benefícios previdenciários, incluindo a aposentadoria.
É importante entender as opções de contribuição disponíveis e escolher a que melhor se adapta à sua situação. Manter-se informado e contribuir regularmente é essencial para assegurar uma segurança financeira no futuro.
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