Jarbas conta também que quem doou o óvulo foi a irmã de seu companheiro, Mikael. Enquanto Jarbas se comprometeu com a doação dos espermatozoides, garantindo que Antonella tivesse o DNA dos dois pais. O útero foi emprestado por uma amiga do casal, atualmente comadre de Jarbas e Mikael.Quer mais notícias de Queer? Acesse nosso canal no WhatsApp
Quando considerar a barriga solidáriaMulheres que foram submetidas a uma histerectomia (remoção do útero) ou que possuem condições uterinas que inviabilizam a gestação;Mulheres com doenças crônicas que tornam a gravidez contraindicada.Casais homoafetivos que desejam um filho biológico;Homens solteiros que desejam ser pais;No Brasil, a barriga solidária deve ocorrer de forma completamente altruísta, sem qualquer tipo de compensação financeira entre as partes envolvidas. A mulher que disponibiliza seu útero não pode receber pagamento ou vantagens em troca.Entre as orientações, é determinado que a mulher doadora tenha até 50 anos e seja família de um dos genitores – até o quarto grau. Isso inclui mãe, irmã, avó, tia, sobrinha ou prima.Apenas em situações excepcionais, quando não há possibilidade de contar com uma integrante da família para a gestação, é necessário obter autorização do Conselho Federal de Medicina, que analisará o caso.Conheça a família Jarbas e Mikael Bittencourt: